Número de infetados em Portugal continua a subir. Isso aumenta a probabilidade do número de mortos poder continuar a subir. Mas que importa, hem? Todos temos que morrer um dia e as pessoas têm o direito de decidir quando querem morrer e como querem morrer… Não é bem assim mas deixemos as pessoas serem felizes acreditando que são uns iluminados e que sem elas o
Autor: Zé Barbosa
A República é Racista, Abaixo Já !
Bom, foi o título mais imbecil que encontrei depois de toda a imbecilidade que grassa por esse mundo fora, nomeadamente em Portugal, perpretada por idiotas que querem destruir a História, do mundo em geral, de Portugal em particular… Se passarem pela Praça da República, Porto, vós imbecis dotados de comportamentos de manada façam-me um favor, deitem abaixo aquela estátua perto do que era o Quartel
A Coisa Tá Negra… -p2
E agora pegou moda: apagar a História! Que mentes brilhantes essas que vandalizam marcos da História em nome de já não se sabe bem o quê. O Homem é violento por natureza e ganha forças extras quando integrado em manada… Padre António Vieira? Por favor, tenham dó! Winston Churchill? Por favor, tenham dó! Algum dos vândalos que andam por aí à solta por acaso parou
Tinder
Tinder é um jogo de correspondência de perfis com a intenção de obter via internet um caso, amoroso ou não. Aderi ao jogo já lá vai algum tempo e confesso, viciei-me tal que nem um puto ou um menos-puto que se vicia em jogos…
“Tinder” é um termo inglês que significa várias coisas entre as quais “correspondência” (match). A ideia é termos à nossa disposição um mostruário do género que procuramos e simplesmente, um a um, mover a respetiva foto para a esquerda, se não gostamos (Nope), e para a direita se gostamos do género (Like). Ou seja, no caso de eu macho procurar uma fêmea, à medida que elas forem aparecendo no meu ecrã se por acaso fizer o meu género, “atiro-a” (swipe) para a direita. Com sorte, se ela nos fizer o mesmo, gera-se uma “correspondência” (match) e abre-se um canal de “chat” ou conversa entre os dois. Ou seja, é uma espécie de caça ao Pokémon, um célebre jogo de caça a monstros que nunca me provocou mas que me trouxe carradas de interrogações filosóficas dado o seu poder de viciação. {{Pokémon}}, um fenómeno mundial talvez muito superior ao Tinder, lembram-se? Moral da história, poder-se-á dizer que Tinder é a minha caça ao Pokémon…
Enredado
Entre o é e o devia ser. Entre o foi e o nunca devia ter sido. Entre o ela e a outra. Entre o conceito e o preconceito. Entre a parentalidade e a progenitalidade. Entre o social e o individual. Entre o prazer e a dor. Entre o poderá e o deverá ser. Entre as pedras e as flores. Entre os amigos e a amizade. Entre as inundações e as gotas. Entre o amar e o ser amado. Entre o desejo e o ser desejado. Entre o espaço e o tempo. Entre o ontem e o amanhã.
A Coisa Tá Negra…
George Floyd não é apenas uma vítima do racismo vigente há séculos nos USA. O homem é também uma vítima de uma raça, a sua própria, que apenas em casos pontuais soube ser e estar ao longo da história da humanidade… O racismo não é um fenómeno exclusivo dos USA. Talvez o apartheid seja uma moda sul-africana, com posterior emigração para os USA, que nunca
Basta de Touradas
[1]As corridas de touros constituem em Portugal uma excepção na Lei n.º 92/95 de 12 de Setembro, que proíbe “todas as violências injustificadas contra animais, considerando-se como tais os actos consistentes, sem necessidade, se infligir a morte, o sofrimento cruel e prolongado ou graves lesões a um animal”; O que pretendemos: As corridas de touros não geram turismo nem riqueza para o país, sendo um
Mais Uma Brasileirada…
O Brasil continua a divertir o mundo. O COVID-19 não é suficiente para dar “show de bola” e por isso inventam-se outros forrós para manter viva esta imagem de carnaval e futebol, intercalados aqui e ali de samba ou bossa-nova, que todos conhecemos deste nosso país irmão onde um dia um compatriota nosso atracou para mostrar que tinha descoberto alguma coisa…. Jair Bolsonaro é o
Um Ensaio ao Desconfinamento
Digamos que as minhas necessidades pessoais são tão diminutas que me basta fazer umas breves incursões ao exterior assim a modos que uma vez em cada 3 meses. Sou assim um dos felizardos que nem sequer se sentiu confinado desde que passamos a um estado emergente. Eu e uns milhares de prisioneiros, que devem rir-se à brava do “sofrimento” de vários transeúntes desta vida que
Os Uns e os Outros
Neste mundo de fragilidades disfarçadas, há os que são frágeis e os que são menos frágeis. E quando o medo impera o melhor mesmo é ficarmos em casa. Apesar de tudo, é o nosso refúgio, onde estamos seguros que a segurança domina… Quando confinados porque assim direcionados, exaltamo-nos contra o confinamento. Quando desconfinados porque assim direcionados, inventamos mil e uma razões para continuarmos confinados. O
Nação Valente de Resignados Velhos -p2
O que a pandemia da COVID-19 está a revelar é que não há nada de novo neste país: estamos uma população cada vez mais envelhecida e constituída por velhos em grande parte incapazes de se defenderem!
O Vírus Chinês
Não vou com certeza passar a ser um fã do Brasil e menos ainda do seu presidente que, não me canso de afirmar, é o presidente que os Brasileiros merecem. Mas de facto eu também prefiro chamar este vírus de “Vírus Chinês” tal como é chamado no Brasil. Não vou com certeza passar a ser um fã do presidente Trump que, não me canso de
Redescobertas ao Som de uma Pandemia
Respiro mal p’ra caraças por detrás desta máscara S quando devia ser XL.Tive que optar por luvas tipo látex (que me fazem lembrar preservativos masculinos embora estes sejam mais fininhos) tamanho L quando deviam ser XXL…
Maio, o Primeiro
Dia do trabalhador que trabalha. Dia do trabalhador que faz que trabalha. Dia do trabalhador que nunca foi, apenas deseja ser. Dia do trabalhador que é vítima. Dia do trabalhador que se faz vítima. Dia do trabalhador que já foi, não quer voltar a ser. Dia do trabalhador, não do trabalho… Maio primeiro dos primeiros que nunca antes assim foi vivido. O trabalhador não vai
25 de Abril Sempre -p2
Viva a Liberdade, 25 de Abril, sempre… O prazer de desfrutar da nossa identidade. A liberdade do olhar. Do sentir. Do escrever. Do pensar… Esta Nação valente que em perigos e guerras esforçados, mais do que prometia a força humana, ainda brada à Europa e à Terra inteira que Portugal não pereceu… Tinha eu 15 anos[1] e sem querer descobri que iria ainda viver, com