Por falar em códigos…

Hoje apresento um dos maiores compositores de bandas sonoras de filmes (cinema), Hans Zimmer, compositor alemão, 1957, que também compôs para uma trilogia fenomenal, “O Código Da Vinci” em 2006, “Anjos e Demónios” em 2009 e “Inferno” em 2016 dos quais não perdi pitada até porque aprecio Tom Hanks. O “Chevaliers de Sangreal”[1] é o tema que deixo aqui para delícia de quem quiser ouvir,

Cruzando a 64ª Constelação…

As pessoas valem pelo que fazem ou têm, não pelo que são. Esta é uma verdade aprendida algures nas nossas vidas quando o nosso cérebro já é capaz de entender a diferença entre o “ser” e o “ter”. No entanto, isso não acontece com todos porque nem todos conseguem atingir aquele estado de sabedoria que lhes permite considerarem-se sábios ou serem considerados por outros como

Disfunção Social

… ou “Sou um pobre cowboy solitário e estou muito longe do lar…”. A ideia aqui não é falar sobre Lucky Luke, o cowboy mais rápido que a sua própria sombra, mas sim falar apenas sobre a desmistificação da solidão e a exaltação da sua parte saudável. Convenhamos que não tenho intenção de oferecer ao mundo uma receita para batalhar contra a solidão, na sua

Sou Corpo e Alma!

Há os crentes e os não crentes… Os racionais e os emotivos… Há aqueles que confundem o espírito com a alma… E, depois há ainda aqueles com os quais me identifico. Eu sou um todo, uma unidade humana muito especial, sou corpo e alma. Por alma, entenda-se, a psique, que faz com que eu sinta felicidade, tristeza, amor, ódio, e muito mais… O modo como

Aonde Pensas que Vais?

Vais sair? A esta hora? Aonde vais? E com quem vais? Conheço? Aonde pensas que vais? A que horas vens? Não achas tarde demais? Aonde pensas que vais? Com quem vens? Conheço? Aonde pensas que vais? Vais assim vestida? Estás a brincar comigo, não estás? Tens mesmo que ir assim? Não está frio lá fora? Aonde pensas que vais? Não vais sentir a minha falta?

Não Desprezes…

Não somos todos iguais! Seremos, quando muito, diferentes mas partilhando pontos comuns. Caraterísticas físicas. Mentais. Comportamentos que dependem do contexto em que nascemos e somos criados. Somos seres humanos mas antes de mais somos animais. Animais de uma espécie que se distingue pelo poder de um orgão que tem tanto de nosso amigo como de nosso inimigo: o cérebro! Não desprezemos o seu poder de

Épocas & Épicos

Hoje o rei Carlos III[1] recebeu a coroa e, não sei porquê, lembrei-me do filme ‘Gladiador’[2]. Talvez no meu subsconsciente habite a simpatia por alguém que vai enfrentando e liquidando impérios e seus imperadores, embora o Reino Unido não seja há muito o império que foi noutras épocas. Vi o ‘Gladiador’ no cinema e gostei porque sou fã de fantasia, de filmes épicos/de época, de

Aridez Emocional

A diferença entre ‘sentimento’ e ‘emoção’ ou entre o ‘estado sentimental’ e o ‘estado emocional’ é tão ténue que por vezes é tida como nenhuma. Na qualidade de homem pragmático, que em mim tomo como uma caraterística inata, não sou muito dado a um ou outro estado mas, em compensação, nutro uma elevada simpatia por ambos. Estava eu conversando com alguém sobre as coisinhas da

Maio, O Primeiro -p2

E então um grande VIVA! a todos aqueles que se esfalfam diariamente para ganharem umas coroas… Hoje recomendo Vitorino Salomé (‘ganda’ alentejano nascido em 1942) e a sua canção “Queda do Império”, lançada em 1983, porque há certos e determinados impérios a quem desejo uma vertiginosa queda. Por exemplo, o império dos oligarcas[1], dos autocratas[2], dos cleptocratas[3] e outros vermes pretensamente humanos. Além do grande

Social Ganância

Coloque-se duas pequenas crianças num quarto com apenas um brinquedo que ambas gostam muito. Em menos de nada ambas estarão se guerreando para conquistar o brinquedo. Ninguém as instruiu para guerrear afim de conquistar. Poderiam primeiro ter tentado partilhar o brinquedo mas não, guerreiam-se. E o brinquedo será pertença exclusiva da criança mais forte. Normal! É a natureza do animal humano, a sua essência… O

Gradual Asfixia

De vez em quando dou comigo pensando em decisões. As tomadas. As não tomadas. As que outros podem ter tomado. Boas. Más. Desenhadas de forma simples com a perfeição que só a distância pode proporcionar. Aqueles “Se eu fosse você…” são encantadores! Sempre… Pequenas deambulações por um passado cheio de tudo e de nada. Uma ténue indecisão aqui e ali. Ficar parado não é uma

Esta Coisa Da Páscoa -p2

Conheço e adoro há muitos anos o tema “Psalmus Ode” do grande compositor Vangelis (já falecido). Cantado em Latim por um rapaz, Jeremy Budd, faz parte da banda sonora do filme “The Plague” (A Peste, 1992) baseado no livro com o mesmo nome de Albert Camus (de quem li “O Estrangeiro”). Há quem associe este tema a algo cristão ou católico mas encontrei por aí

Patética ONU

É triste, muito triste! Um estado criminoso (Rússia) cujo líder tem um mandato de captura por crimes de guerra, está agora a presidir o Conselho de Segurança da ONU. Patético!!! A humanidade está a ficar doida… Mas relaxemos… Sugiro hoje o adágio (música) que é por muitos considerado o mais triste de todos os adágios. Ouvi-o pela primeira vez a ver o filme de guerra