Unintended

( … ) ELA: Eu sou simpática. ELE: Pareces… ELA: Parece que somos a antítese 😊 ELE: Quem sabe? Estamos na fase de descoberta mútua. Se isso for verdade não iremos falar muitas vezes. ELA: O facto de sermos a antítese não quer dizer que não possamos ser amigos. ELE: 🤔 ELA: Até podemos aprender um com o outro. ELE: Sim, isso é verdade, sou

E Lisa

E que tal uma seleção do melhor de Lisa Gerrard em CD? Um “best of”… FIG – o melhor de Lisa Gerrard por ZeBarbosa. Sei, não é para todos, apenas para pragmáticos sensíveis[1] como eu. E também só para gente antiga (como eu) que ainda usa CDs. É que eu sou da geração do Disco de vinil, da geração que viu o CD a nascer[2]

Os Modismos: Esfarrapados

Não é de agora mas apenas recentemente encontrei uma bela piada sobre as modas da atualidade, nomeadamente no que se refere ao vestuário, que aqui apresento para gáudio de quem é proprietário d’um sentido de humor compatível. A história é simples: um pedinte vê a sua situação pela positiva ao cruzar-se na rua com duas brasas andantes, todas XPTO. Desculpem-me a brejeirice mas eu não

Legionella Contra-ataca

A legionella coloca-nos ao nível de países de terceiro mundo, assim tipo Angola. Porquê? Porque neste país colocam-se totós em lugares de direção. Eu não disse burros. Disse totós. Aqueles que dão jeito, leia-se ‘são convenientes’, estarem em lugares chave e que se convencem que estão assim posicionados porque são geniais. Neste país fica-se contente em justificar meio país queimado devido a ventos e raios

Por falar em códigos…

Hoje apresento um dos maiores compositores de bandas sonoras de filmes (cinema), Hans Zimmer, compositor alemão, 1957, que também compôs para uma trilogia fenomenal, “O Código Da Vinci” em 2006, “Anjos e Demónios” em 2009 e “Inferno” em 2016 dos quais não perdi pitada até porque aprecio Tom Hanks. O “Chevaliers de Sangreal”[1] é o tema que deixo aqui para delícia de quem quiser ouvir,

Cruzando a 64ª Constelação…

As pessoas valem pelo que fazem ou têm, não pelo que são. Esta é uma verdade aprendida algures nas nossas vidas quando o nosso cérebro já é capaz de entender a diferença entre o “ser” e o “ter”. No entanto, isso não acontece com todos porque nem todos conseguem atingir aquele estado de sabedoria que lhes permite considerarem-se sábios ou serem considerados por outros como

Disfunção Social

… ou “Sou um pobre cowboy solitário e estou muito longe do lar…”. A ideia aqui não é falar sobre Lucky Luke, o cowboy mais rápido que a sua própria sombra, mas sim falar apenas sobre a desmistificação da solidão e a exaltação da sua parte saudável. Convenhamos que não tenho intenção de oferecer ao mundo uma receita para batalhar contra a solidão, na sua

Cidade do Porto