Hoje, ao olhar pela janela e ver o cinzentão que nos rodeia, lembrei-me de “Seasons End”, um tema dos Marillion, banda inglesa (1979) de rock progressivo, que foi escrito em 1989. Sim, há 35 anos já se cantava sobre as alterações climáticas e aquecimento global, sobre o fim das estações e esta tremenda confusão climática que nos assola cada vez mais! E que temos nós
Etiqueta: Video-clip
Se o post contiver um vídeo-clip.
Essas Cenas Cyber
Este artigo é um tributo ao “infinito” tempo dedicado a um dos poderosos sinais dos tempos modernos, o chat eletrónico, e ao poder cibernético que fez reformular a forma de conquistar amizades e amores à distância. Porque o problema não é a ferramenta mas sim quem a usa e como a usa… Conversar usando a Internet é apenas mais uma forma de comunicação. Muito aceite
Disfunção Física
O meu corpo é uma gaiola… Hoje lembrei-me de Peter Gabriel, inglês (1950), ao ouvir este tema, “My body is a cage”, que me fez lembrar de um assunto atual como é o dilema em que vivem todos aqueles cujo corpo não condiz com a forma como se identificam. Depressing![1] Um tema social sobre o qual me debruçarei aqui um dia destes, de tão impactante
Cruzando a 65ª Constelação…
Tenho em mim a convicção de que sou um velho que detesta a frase “velhos são os trapos” porque simplesmente velhos são os seres que envelhecem. Ponto! É o meu lado pragmático no seu clímax, lado esse para o qual durmo melhor. Inevitavelmente começamos a envelhecer no preciso momento em que nascemos, isto assumindo que apenas somos gente nesse mesmo momento. O envelhecimento é tão
Ubi Es Tu?
Onde estás tu? Quem ainda te sente? Quem por ti anseia? Quem por ti se sente? Onde alguém te sente? A quem provocas um sentido recordar? Quem ainda deseja que não tivesses partido? Que não te tivesses eclipsado? Que não tivesses tomado outro caminho? E que serias tu se ainda estivesses aqui? Como serias? E como seria eu? Que seria eu? Afinal, que seríamos nós?
Errare Humanum Est
Podemos aprender a prever e a evitar os erros. Até um certo ponto! Há no entanto quem não se dê a esse trabalho e ainda há os que desejariam fazê-lo mas não podem, por este ou por aquele motivo. No entanto, no contexto técnico e científico, o erro tem de ser enfrentado no sentido de o minimizar. Mesmo assim, o erro é como a morte,
Colloquy Potestas
Quem disse que todos os problemas podem ser resolvidos através da discussão? Simplesmente não podem até porque nem sempre da discussão nasce a luz. Na verdade, muitos problemas começam exatamente durante a discussão e então da discussão nasce a escuridão. Digamos que, porque sou um amante das coisas básicas e simples, é melhor ficarmos de boca fechada se não tivermos a certeza do que dizer
Epidémica Insanidade Mental -p7
Abananados com o resultado das eleições? Num estado quase alucinogénico porque PS e AD estão quase em empate técnico e o comentador benfiquista afinal vai mesmo ter voto na matéria? Não conseguem compreender porque um partido fascista, racista, xenófobo e arruaceiro[1] chegou aos 18% de uma população que desta vez até nem se absteve por aí fora na vã tentativa de pôr alguma ordem na
E Lisa
E que tal uma seleção do melhor de Lisa Gerrard em CD? Um “best of”… FIG – o melhor de Lisa Gerrard por ZeBarbosa. Sei, não é para todos, apenas para pragmáticos sensíveis[1] como eu. E também só para gente antiga (como eu) que ainda usa CDs. É que eu sou da geração do Disco de vinil, da geração que viu o CD a nascer[2]
Ei, Ei, Levanta-te -p3
Morte, tortura, violação, destruição, mentira, ódio, genocídio! Tudo o que de mau o Homem é, está lá, na Ucrânia, esta pobre vítima daquele urso selvagem, hediondo nos seus pensamentos e atos, de seu nome Rússia… Vinte e quatro meses de tudo o que há de pior no ser humano mas que ainda não piorou tudo o que ainda pode piorar. O animal humano chega ao
Deixa pra Lá…
Não que eu seja fã dos Beatles nem porque ache a música “Let It Be” muito boa, mas apenas porque decidi hoje dedicar uma prosa ao estereótipo social que chamo de pessoas “deixa pra lá”. Cada um de nós, animais humanos transeúntes nesta grande bola azul, é sempre um bocadinho “deixa pra lá”, um bocadinho “na tou pra me chatear” ou um bocadinho “não é
Casamento é dose -p5
ELA – Deixaste a tampa da sanita para cima outra vez. ELE – Deixei? ELA – Sim, eu acabei de dizer que sim! ELE – Tens a certeza que fui eu? ELA – Quem mais poderia ter sido, podes dizer-me? ELE – Tu! ELA – Vamos, não comeces… ELE – Começar o quê? ELA – A desconversar, como sempre, é o que é. ELE –