Aquilo a que os portugas mais se prestam é a retóricas mais ou menos elaboradas para defenderem o seu posto que, ele próprio, já foi conseguido à custa de retóricas mais ou menos elaboradas. Alguns recheiam essas retóricas com poesia, outros com dissertações filosóficas sobre nada e finalmente outros com batata frita e salada mista. Que país de treteiros… E enquanto os portugas se entregam
Etiqueta: Portugalidade
A História Explica
A História é um mero relato, por uma ou várias pessoas, de um conjunto de factos acontecidos na ordem arbitrária em que aconteceram em resultado da actividade da humanidade. A História não explica nada mas pode ser usada como ferramenta de suporte a certas conjecturas sobre a actividade humana, no presente e no passado, ou eventualmente a certas previsões sobre a mesma. Cada país tem
Irritante Leveza Do Ser
Tenho assistido, impávido e sereno, a tanta imbecilidade que grassa por este lusitano território que, entre guerras e perigos esforçados, mais do que prometia a força humana, entre gente da terra edificam umas quantas porras sem graça nem talento… O vice-almirante é um militar. Ponto! Não fui militar, e aos deuses agradeço ter chumbado na inspeção, mas entendo os militares. O vice-almirante Gouveia e Melo
Epidémica Insanidade Mental -p3
A pandemia continua a fazer estragos e, como sempre, quem se desequilibra mentalmente sempre se convence que os outros é que habitam o lado escuro da lua! Sempre foi assim, não sei porquê mas para isso existem os psicólogos. Como não-psicólogo que sou, sento-me confortavelmente no meu sofá de leigo e divirto-me a divagar sobre os efeitos do confinamento forçado a que o povo Lusitano
Encantamentos -p2
Não consigo entender os encantamentos dos tempos que correm… Por muito que me esforce não consigo, ou não quero, entender as pessoas. É mais confortável para mim não querer entender. Por exemplo, porquê tanto alarido à volta da festa Avante do PCP? Posicionamento político? Aversão aos comunistas de quem ainda se pensa que comem crianças ao pequeno almoço? Aversão á União Soviética que já nem
Encantamentos
Não consigo entender os encantamentos dos tempos que correm…
Por muito que me esforce não consigo, ou não quero, entender as pessoas. É mais confortável para mim não querer entender. Por exemplo, porquê tanto alarido à volta de cães abandonados por uma dona de canil apavorada pelo fogo que se aproximava quando diariamente velhos são deliberadamente abandonados em qualquer canto neste país, gente outrora bem de vida deu agora de caras com a miséria por causa do COVID-19, sem-abrigo continuam a nem sequer serem vistos pelo cidadão que passa ao lado deles a menos de um metro de distância, batemos palmas e felicitamo-nos por mais um chorudo empréstimo a um país, o nosso, que vive de empréstimos há décadas, não fazemos contas quando um treinador de futebol regressa a casa para ganhar anualmente 3 milhões de euros, limpos…
Birds of Same Feather Flock Together
Assim poderiam ser classificados os banqueiros em Portugal, “Birds of Same Feather Flock Together”[1]. Mas também os médicos, os militares, os patrões em geral e outros grupos de exagerada influência em Portugal. O significado em Português para esta expressão poderá ser qualquer um destes (tradução não literal): farinha do mesmo saco comem todos do mesmo prato andaram todos na mesma escola É fácil notar a
Oh Vã Aliança, Putrefacta de Tão Velha
Aquilo que gosto nos Portugueses? Uma ampla tolerância à diferença! O que não suporto nos Portugueses? A subserviência a tradições absolutamente idiotas…
E uma das tradições absolutamente idiota é esta aliança com a Inglaterra ou, se preferirem, com o Reino Unido. Que aliança, porra? Os gajos ajudaram-nos contra Napoleão e pronto. Ficou uma aliança eterna? Hey pá, políticos do nosso querido país, parem de falar numa aliança que já não existe desde que as tropas napoleónicas em 1800 foram expulsas pelos tugas com uma ajudinha dos inglas que tinham todo o interesse em ajudar os tugas porque assim estavam a ajudar-se a si próprios. Malta, aquilo que temos hoje vindo daquelas ilhas é apenas reformados a precisar do sol do Algarve e esponjas para esgotar todo o alcool, destilado ou não, do Algarve. Sim, certo, tem sido uma grande força turística e daí têm vindo elevados rendimentos para Portugal. Mas porra, para isso não é preciso falarmos de aliança com o povo mais xenófobo, racista, separatista e sanguinário da história da humanidade. Leiam a história da Inglaterra antes de criticarem o tom desta minha abordagem, ok?