Diz-se que o Dia Internacional das Mulheres serve para relembrar as suas lutas sociais, políticas e económicas. Passo a passo ou pé-ante-pé, a Mulher tem conquistado terreno ao longo dos séculos. Os avanços são visíveis. A Mulher de hoje já não é o que era! Está mais empreendedora, mais conquistadora, mais independente. Mas…
Pelos vistos há sempre um MAS! Ou mais que um… Relembremos o Irão onde o ativismo feminino tem aumentado tanto quanto o cruel assassínio das ativistas pelo poder instituído. Ou o Afeganistão, onde a mulher é uma coisa tapada da cabeça aos pés que segue servilmente o homem, seu proprietário. Ou em África. Ou na América Latina. Ou até na Europa, se por exemplo falarmos da violência doméstica em que a mulher é a principal vítima. Incluindo Portugal, claro, apesar de termos a mania de sermos brandos. Em suma, há um longo caminho a percorrer, não há?
Que os deuses estejam com as mulheres, se forem dotados de filoginia[1]…
FIG – Primeira dama zangada…
Olh’Ó Dia da Mulher
- O contrário de misoginia.
