Em nome do sonho.
Em nome da fantasia.
Em nome das ideias plenas de projeção no bem estar.
Na ligação plena de amor desinteressado.
Não elaborado…
A fantasia domina mais uns que outros. Nada de géneros aqui a determinar predominância. Mas a fantasia domina mesmo. Tanto muito mais do que o desejado por muitos que não vêem na deambulação um objetivo. Apenas um estar. Um sentido de si mesmos enquanto duram. Enquanto sentem. Enquanto a vida lhes permite ser eles mesmos. Enquanto a expressão livre é um direito. Ou apenas uma concessão. Ou um acidente de percurso. Um percurso objetivado ou apenas o resultado do ocaso…
Dirijamo-nos ao rochedo.
Usemos as duas mãos.
Acreditemos.
Sintamos o que somos.
Acreditemos no que sentimos.
Vejamo-nos com a clareza que a nossa segurança nos permite.
O nosso senso.
A nossa crença.
E sigamos em frente…[1]
Tema musical: “O Fortuna” de “Carmina Burana” por Carl Orff, © 1935.
Video-clip: excertos (“trailer”) do Excalibur (filme) lançado em 1981[2].
Imagem frontal é uma cortesia de andronex.