Ei, Ei, Levanta-te -p2

Morte, tortura, violação, destruição, mentira, ódio, genocídio! Tudo o que de mau o Homem é, está lá, na Ucrânia, esta pobre vítima daquele urso selvagem, hediondo nos seus pensamentos e atos, de seu nome Rússia…

Doze meses de tudo o que há de pior no ser humano mas que ainda não piorou tudo o que ainda pode piorar. O animal humano chega ao século XXI perpretando atos de barbaridade com recurso às novas tecnologias. Fantástico, estamos cada vez mais sofisticados a matar, a assassinar, a invadir, a destruir.

Doze meses duma barbaridade que muitos de nós já acreditavam que não mais aconteceria na nossa terrinha, no nosso bairro, na nossa rua. Como nós, supostos animais inteligentes, estavamos redondamente enganados! Que desmedida ingenuidade. Que fé bacoca…

Um só homem ameaça o mundo e o mundo estremece. Um só homem despreza todo o trabalho que tínhamos em mão para construirmos um mundo de paz, uma aldeia global. Um só homem faz inverter essa tendência de todos vivermos em harmonia e sem nos andarmos a matar uns aos outros. E esse homem, de seu nome Vladimir Putin, tem na mão aqueles que se julgavam poderosos e com eles vai brincando como se de marionetes se tratassem.

Não é o Ocidente que está a ajudar a Ucrãnia a defender-se, é sim a Ucrânia que está a morrer pelo Ocidente. É a Ucrânia que de forma resistente e resiliente está dando a vida pelo Ocidente. Vergonha! Nós os Ocidentais, com essas ajudinhas de caca mais não faremos que vermos pela TV ou pela Internet, confortavelmente sentados nos nossos sofás, uma valente nação sendo lentamente destruída de forma tão bárbara e cruel quanto os Russos sempre foram e sempre serão capazes de destruir. Se a Ucrânia morrer, carregaremos essa vergonha ad aeternum. E outras nações serão igualmente vítimas, pois o carniceiro Putin, essa besta quadrada liderando a sua equipa de subservientes bárbaros ortodoxos^[1], já decidiu recuperar o império Soviético e com ele dominar o mundo.

O sofrimento e morte do valente povo Ucraniano será em vão se nós, Ocidentais, não fizermos mais do que brincar aos joguinhos de solidariedade…

Slava Ukraini!